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VW Gol terá apenas três versões no início do ano que vem

outubro 02, 2017

Hatch compacto ficará cada vez mais como modelo de entrada da marca, abaixo de Up!, Fox e Polo. Saiba mais detalhes

Líder de vendas por 27 anos consecutivos, até 2013, o VW Gol vai se posicionando cada vez mais como modelo de entrada da marca alemã com a chegada do novo Polo. De acordo com o que foi explicado à imprensa, depois da reformulação da linha Fox, que passa a ter apenas duas versões (Connect e XTreme, ambas 1.6), será a vez de mudar o portifólio do Gol. A partir do início do ano que vem, o carro será encontrado em três versões, ante as cinco atuais.

A redução do número de versões do VW Gol já vem acontecendo desde o lançamento da  linha 2018, que deixou de ter os modelos Trendline 1.0 (com duas portas) e Highline 1.6, tanto com câmbio manual quanto com o automatizado I-Motion. Além disso, o Trendline passou a vir de série com ar-condicionado e o suporte para celular, com entrada USB, sem o rádio.

E o novo Gol?

A Volkswagen vai primeiro terminar de lançar do novo Polo hatch e o sedã Virtus, no início do ano que vem. Depois, terá que preparar a chegada do novo SUV baseado no protótipo T-Cross Breeze e da picape acima da Saveiro para brigar com Fiat Toro e Renault Oroch. Feito isso, de acordo com o site Argentina Autoblog, o foco se voltará para os modelos de baixo custo, como o novo Gol.

Ainda conforme a publicação argentina, a nova geração do Gol será desenvolvida pela Skoda, marca tcheca do Grupo VW.  Será o carro que deverá contribuir com os aumentos mais significativos dos volumes de vendas da Volkswagen no mercado latino-americano, assim como têm feitos Renault Kwid e Fiat Mobi atualmente.

O VW Up! passou a ser posicionado como hatch premium, acima de VW Gol e Fox. Tem sido um sucesso de crítica, mas não se mostrou capaz de se tornar um carro de volume. Então, a nova linha de modelos de baixo custo vai se encarregar dessa missão. Antes de fechar com a Skoda, a VW tentou se associar com a fabricante Indiana Tata Motors. Mas o projeto acabou não dando certo porque não foi possível oferecer preço acessível e, ao mesmo tempo, atender às normas internacionais de emissões e segurança.

 

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